“A Rosinha está sempre triste e parece doente. E eu, Laranjinha, para que existo? Não é para ser saboreada, apreciada? Pois é, e as laranjas até são muito apreciadas e eu estou condenada a apodrecer na árvore mãe. Que fim triste, não acha? Roliça e colorida como eu sou, tão perfeitinha, e de repente ficar mole e mal cheirosa! Além disso sinto que a Rosinha precisa de mim. Só de pensar como apareceria nas suas mãos, como se fosse um acto de magia… “