Angola percorre – lhe o sangue. Aí nasceu em mil novecentos e sessenta, criando raízes profundas na sua alma e uma saudade permanente.
Em mil novecentos e setenta e cinco vem para Portugal, trazendo o Sol, o calor e a frescura da juventude. Com a palavra, transportou a poesia.
Criando raízes sólidas na nova terra que a acolheu, plantou quatro filhos. E, ocultando os anos de dureza com que a vida a presenteou, partiu para nova etapa, a solo, mantendo os rebentos debaixo de asa serena.
Em dois mil e seis, retoma a escrita que havia deixado vinte e cinco anos antes, publicando o seu primeiro livro no ano de dois mil e sete. Torna a publicar em dois mil e oito e dois mil e doze, apresentando – nos agora o seu último trabalho, totalmente dedicado ao amor.
Editou:
2007. Vozes de Vento
2008. Um Beijo... Sem Nome.
2012. Mentes Perversas ... e outras conversas